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Definindo um ramo. A relação dos almanaques comerciais antigos e a produção da Casa da Boia
Atualmente nos acostumamos a buscar qualquer informação de forma digital e instantânea. Acessível na palma de nossas mãos, por meio dos celulares, tablets, notebooks, relógios inteligentes e uma gama de aparelhos conectados, as informações nos chegam de forma interativa e imediata.
No Brasil do final do Séc. XIX e início do Séc. XX, os almanaques comerciais é que faziam este papel, quando se procurava achar uma informação relativa à vida econômica das cidades.
Estes livros, de muitas páginas, editados anualmente, eram os guias de sua época e, com o passar dos anos, se tornaram também importante material para pesquisadores compreenderem a organização social, comercial e industrial do período.
No editorial “Definindo um ramo: a relação entre almanaques comerciais antigos e a produção da Casa da Boia” os historiadores Renata Geraissati e Diógenes Sousa fazem uma breve análise da importância destes volumes para a sociedade de então, situando a Casa da Boia no contexto comercial do período.
O editorial pode ser baixado gratuitamente por meio deste link.
Da Síria a São Paulo. A História de Rizkallah Jorge gravada em bronze no Cemitério da Consolação
Os mausoléus representam o último momento em que um indivíduo consegue ter controle sobre a memória que será perpetuada sobre si. As artes tumulares são parte do mosaico que fornece os subsídios intencionalmente propostos para a composição do que será narrado a respeito de uma pessoa após o seu falecimento.
Em uma terça-feira, 14 de junho de 1949, encerrou-se a notável trajetória de Rizkallah Jorge Tahanian, imigrante sírio e fundador da Casa da Boia, que fez de São Paulo seu lar e no Cemitério da Consolação decidiu ser sepultado.
O editorial “Da Síria a São Paulo. A História de Rizkallah Jorge gravada em bronze no Cemitério da Consolação” escrito pelos historiadores Renata Geraissati e Diógenes Sousa aborda o significado implícito na arte tumular do mausoléu de Rizkallah, bem como analisa como o Cemitério da Consolação se tornou um espaço da última afirmação da trajetória de tantos imigrantes e personalidades históricas de nosso país.
O editorial pode ser baixado gratuitamente por meio deste link.