O açúcar na formação de nossa história

“Sem o Açúcar não se compreende o homem do Nordeste”, com essa frase Gilberto Freyre (2007) ressalta o papel da mercadoria como formadora de uma identidade nacional, com a produção de doces e seu consumo intimamente conectados à história do Brasil desde a época colonial.

A partir de uma interpretação do livro “Açúcar, uma sociologia do doce” publicado em 1939 pelo sociólogo pernanbucano, os histriadores Renata Geraissati e Diógenes Sousa fazem uma análise de como este produto se torna mais do que uma simples mercadoria para ser um produto agegador de uma identidade nacional que começa nos engenhos do nordeste e se espalha pelo litoral, culminando nos plantios atuais do sudeste, principalmente do interior de São Paulo.

Nesta viagem pelo produto da cana, uma passagem pelos tachos de cobre, fundamentais nos períodos dos engenhos do Brasil colonial.

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